Homenagem a Stephen Shore, William Eggleston & Giorgio de Chirico
(De como o acto de enquadrar um objecto ou uma cena, por mais banal que seja, e por mais corriqueiro que seja o contexto; ao realizar a foto, a imobilização/congelamento do tempo anula essa banalidade, rodeando o objecto da fotografia com uma "substância subjectiva" que a torna quase única e profundamente singular...)
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
domingo, 2 de novembro de 2008
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Aplicação da ZS ao digital. Quase não necessitei de fazer TDI. Correcção das geometrias e um pouco de USM.
Não dei um título porque hoje não me apetece ser pomposo. É uma parede de um edifício e um muro banhados pelo Sol, também lá existe um candeeiro e a sua sombra. Gostei desta foto porque me parece ter feito uma boa exposição e com isso ter conseguido uma imagem quase "limpa". Gostei deste sentimento de ter feito uma foto e de quase dispensar o software de trat. digit. de imagem. Lembra-me os tempos do diapositivo. «Clic! E pronto! Ou sim, ou sopas! M'á nada! »
...o candeeiro fez me lembrar um moscovita encostado aos muro do Kremlin tentando apanhar um solzinho aconchegante... ...mas é apenas isso: um candeeiro.
Não dei um título porque hoje não me apetece ser pomposo. É uma parede de um edifício e um muro banhados pelo Sol, também lá existe um candeeiro e a sua sombra. Gostei desta foto porque me parece ter feito uma boa exposição e com isso ter conseguido uma imagem quase "limpa". Gostei deste sentimento de ter feito uma foto e de quase dispensar o software de trat. digit. de imagem. Lembra-me os tempos do diapositivo. «Clic! E pronto! Ou sim, ou sopas! M'á nada! »
...o candeeiro fez me lembrar um moscovita encostado aos muro do Kremlin tentando apanhar um solzinho aconchegante... ...mas é apenas isso: um candeeiro.
domingo, 22 de junho de 2008
A Luz que o silêncio produz
quarta-feira, 18 de junho de 2008
terça-feira, 3 de junho de 2008
Porque...
... são imóveis no segundo, mas andam no tempo. Vivem de luz, e o som contorna-os, espreitando-nos ao longe.
Aqui nesta sombra a minha câmara olha ali uma nuvem a namorar um terraço.
Um zumbido de cigarras, muito quente...
...ali,...
diz: «Agora!»
o obturador imobiliza o vento que me esqueceria depois de passar pelos meus cabelos.
Em silêncio,
no ruído branco
da cal na parede
Estátua de gesso
Pássaro de bronze.
Sombra...
som...
ssssssssssssssss.....
(Um Quadrado Vermelho circula um cubo piramidal...)
Aqui nesta sombra a minha câmara olha ali uma nuvem a namorar um terraço.
Um zumbido de cigarras, muito quente...
...ali,...
diz: «Agora!»
o obturador imobiliza o vento que me esqueceria depois de passar pelos meus cabelos.
Em silêncio,
no ruído branco
da cal na parede
Estátua de gesso
Pássaro de bronze.
Sombra...
som...
ssssssssssssssss.....
(Um Quadrado Vermelho circula um cubo piramidal...)
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